BRASÍLIA - Mais de US$ 500 milhões. Cerca de 1 bilhão de peixes de aproximadamente 4 mil espécies continentais e 1400 espécies marinhas. É o que movimenta no mundo o comércio de peixes ornamentais. Pequenas belezas dos rios e mares transformadas em animais de estimação.
O Brasil, país rico em belezas naturais, é um dos mais importantes fornecedores de espécies do clima tropical, mas convive com uma série de problemas, entre eles a criminalização da atividade, a exportação irregular e a pesca predatória. Para debater essas questões e anunciar medidas para o ordenamento e desenvolvimento da atividade no País, o ministro da pesca e da aqüicultura, Altemir Gregolin, abre no sábado (26) o Encontro dos Pescadores Artesanais de Barcelos-AM - evento que integra a programação do Festival de Peixes Ornamentais - um dos mais importantes do setor.
O Brasil, país rico em belezas naturais, é um dos mais importantes fornecedores de espécies do clima tropical, mas convive com uma série de problemas, entre eles a criminalização da atividade, a exportação irregular e a pesca predatória. Para debater essas questões e anunciar medidas para o ordenamento e desenvolvimento da atividade no País, o ministro da pesca e da aqüicultura, Altemir Gregolin, abre no sábado (26) o Encontro dos Pescadores Artesanais de Barcelos-AM - evento que integra a programação do Festival de Peixes Ornamentais - um dos mais importantes do setor.
O diretor de ordenamento controle e estatística da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca do Governo Federal (Seap), Mauro Rufino, também participa do evento e apresentará ações e programas do governo para a pesca e cultivo de peixes artesanais. Entre elas a melhoria da infra-estrutura de produção e a necessidade de alfabetização e capacitação dos pescadores.
Ações voltadas à pesquisa com peixes ornamentais também devem ser apresentadas. O governo está formulando e pretende implementar o Programa Nacional de Apoio ao Desenvolvimento da Aqüicultura Ornamental.
Fonte: Secretaria de aquicultura - SK